Parte, barco sem destino,
Rumo ao mundo perdido,
Neste mundo onde desatino!
Odes e canções,
Num barco onde há milhões
De almas e corações!
Barco que me levas,
Que lavras as ondas
Desses mares e oceanos,
Que transportam o sangue
E suor desses nobres navegadores,
Que o mundo descobriram!
P.S. voltei a escrever, e voltei a publicar! Que gostem deste da maneira que gostaram dos outros!! Abraço João Araújo
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Tal como eu previ, o silêncio não foi longo!
ResponderEliminar"O poeta é um fingidor,
Finge tão completamente,
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente"
(Fernando Pessoa - Ortónimo)
Meu caro Zeus é com agrado que registo as suas palavras! O silêncio não foi longo, no entanto o poema não foi escrito recentemente! Como é óbvio a escrita não tem parado, se bem que agora ando mais virado para a prosa, tal como verifica no texto que publiquei! É o que acontece quando a inspiração brota, como se não houvesse amanhã!
ResponderEliminarÈ interessante pensar que o conheço, pois tenho a noção que me é muito próximo, o que me dá ainda mais gozo responder-lhe!
Um abraço ou um beijo, se for caso disso!
Próximos são aqueles que nos fazem ser como somos e não outra qualquer pessoa que poderíamos ter sido mas não nos tornamos... Próximo poderá ser um eufemismo ou uma qualquer palavra que usamos, por falta de melhor caracterização, para definir alguém que nos toca de alguma forma que mais ninguém consegue...
ResponderEliminarPróximo é único, sengular, particular... mas não por definição linguística... Sim por aproximação culturamente assumida!!!
Próximo ou não comentarei e estarei presente enquanto os poemas/prosas poéticas ou críticas existirem de forma a que não consiga ignorá-los!