- Como estás? - perguntou ele, simpático e de sorriso aberto.
Ela, olhou-o nos olhos. Abriu o pacote de açúcar, deitou-o por completo para dentro da chávena do café. Ajeitou a saia que lhe tinha subido acima do joelho, deixando à vista a ferida que tinha feito a jogar vólei. Voltou a olhá-lo nos olhos. Aqueles bem verdes. Bem grandes.
- Porque perguntas? Por conveniência? Então aqui vai a mesma mentira de sempre: bem, obrigada. E tu?
Ele corou. Nunca mais na vida lhe perguntou como estava.
Ela envergonhou-se. Desejou nunca ter respondido àquela pergunta.
Kiara Minerva
Orgulho e amor.
ResponderEliminarEsses caralhos gostam tanto um do outro que não sabem viver separados. Pena que separam os que realmente se poderiam amar.
(Este pequeno ajuntamento de frases está fantástico. Posta mais Kiara)
Obrigada Anónimo =)
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