Damas e vagabundos,
Povos de outros mundos,
Limpos e imundos
Ricos e moribundos,
Que por mim passam,
São só gente,
Que deverás não sente,
Todo este sentimento
Que sinto cá dentro.
Nobres e bebados
Neste luar doentio,
Que partilham comigo
Todos os meus medos,
Juntem-se a mim,
Ao sabor deste vento frio.
Sintam a chuva a bater na cara,
Sintam a alma lavada,
Despida de pecado e dor,
Dando lugar ao amor!
Nasce na pedra uma flor.
Bem-vinda, minha confidente
Que tal como eu, se sente carente.
(A alegria de te ver,
Só é superada,
Pela alegria de viver!)
Antes de mais, tão cedo não volto a por poemas aqui, porque a galera já não deve poder aturar estes poemas... Mas sinto a necessidade de homenagear aqui, a pessoa que mais me tem apoiado a poesia. Falo claro da minha REVISORA, e não digo quem ela é, porque ela sabe...
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Obrigada pelo facto de me deixares ler os teus poemas, é uma honra para mim, sinto-me uma sortuda por isso...:) E sempre que quiseres e sentires que mereço ler um dos teus maravilhosos poemas, eu estarei cá para lê-los com todo o agrado... E não deixes que essa tua veia de poeta esmoreça!
ResponderEliminarP.S. tenho a certeza que não sou só eu que adoro ler os teus poemas... E somos nós que ficamos a perder com o facto de não divulgares os teus poemas, por isso don´t do it.
Beijinho da tua "Revisora"
Os últimos 3 versos estão muito bons!
ResponderEliminarParabéns Sr. Chinca =)
E eu não me farto dos pomeas, podes ir postando!
Obrigado a todos aqueles que manifestarm a interesse pela minha poesia! É, de facto, um prazer para mim mostrar-vos estes textos, e continuarei a postar, mas de uma maneira mais contida, pois não pretendo saturar ninguem, além de que os chineses (chefões) querem é cenas engraçadas...
ResponderEliminarUm abraço a todos vós..
Nem sempre o ser que parece matar se torna tão monstruoso quanto se possa julgar! A beleza de tudo quanto esgota o sorriso está na proliferação da força que, imensa e escondida, permanece intacta dentro de cada um! É essa beleza que vejo agora e que seja eterna...
ResponderEliminarCaro anonimo, é com prazer que recebo as suas criticas ao poema, mas vou pedir-lhe que se fosse possivel identificar-se era cá um mimo!!! Mas obrigado por perder o seu rico tempinho a ler estas palavras!!!
ResponderEliminarAnónimo por conveniência e pronunciador sempre que pertinente! Podes vê-lo como uma força, que embora oculta, estará sempre presente! Certeza que não basta mas que espero seja reconfortante o bastante... Tal como o é ver a proliferação a partir das cinzas... Que seja só o início e que sejas cada vez melhor.
ResponderEliminarConfesso que não esperava um apoio destes, mas só posso agradece-lo, e de que maneira!! Só é pena decidires manter o anonimato, pois há um meio de comunicação onde te poderias identificar, já que não queres que ninguem saiba quem tu és!! É pena, mas aceito a tua decisão, seja lá quem tu fores... Espero poder contar com a tua critica por cada poema que eu publicar!!
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