Quando penso em ti,
Só me lembro de alegria.
Quando te vejo,
Só vejo beleza.
Quando estou contigo,
Saio da monotonia.
Quando te sinto por perto
Atinjo o culminar da pureza.
Quando estás a meu lado,
Sinto-me amado.
Quando te beijo,
Sinto por dentro uma paz,
Que tanto me apraz.
Quando te vejo chegar,
Dá-me vontade de te abraçar,
Nos teus braços me amarrar,
E, não mais, parar de te amar!
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
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Deixa-te masé de geografias, de densidades populacionais, de taxas de natalidade, de ordenamentos de territórios.
ResponderEliminarDedica-te às letras, às aliterações, às rimas, às métricas de versos.
Vai por mim :)
Parabéns!
Asas! Que díspares que são... O voo rasante de um qualquer ser que, com a alma lavada, se despe de entulho de nada. E o endereçado?! Esse há-de ter o ninho dele, também lhe hão-de crescer asas e, um dia, irá voar!!
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCarissimo(a)anonimo(a), agradeço mais uma vez a força que tem dado! Eu até lhe revelava tambem em primeira mão a minha nova criação, mas não há maneira de o(a) contactar...
ResponderEliminarCarissima Rita, eu diria que você é a minha fã nº1!! Agradeço-lhe esse facto, prometendo-lhe desde já a leitura do meu novo poema em primeira mão. Já está escrito!
Muito boa a poesia Ric Reis!
ResponderEliminarAnónimo, não sabemos onde vais buscar palavras tão caras... Cheira-me que um dia tens as Finanças à porta.